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A dor do abandono e rejeição: superando desafios em Deus!

A dor do abandono e rejeição: superando desafios em Deus!

“Se meu pai e minha mãe me abandonarem, então o Senhor me acolherá. ” Salmo 27:10.

Amadas e preciosas leitoras,

Diante de tantos desafios que enfrentamos nos dias atuais, um dos assuntos mais abordados é a questão da dor do abandono e da rejeição. Infelizmente, são experiências emocionais profundamente dolorosas que podem deixar cicatrizes duradouras na psique humana. Elas podem surgir em diversas situações, como término de relacionamentos, alienação social, perda de entes queridos ou mesmo a sensação de não ser aceito ou valorizado.

Jesus, nosso Mestre, experimentou esses sentimentos e destacou em sua Palavra, como está escrito no Evangelho de Marcos 6:4: “Então Jesus lhes dizia: Um profeta não fica sem honra senão na sua terra, entre os seus parentes, e na sua própria casa.” Dr. Lucas também destacou em seu Evangelho 13:34: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que a ti são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta a sua ninhada debaixo das asas, e não quiseste!” Então, podemos confirmar que Jesus sabia o que era a dor do abandono e da rejeição, e nos ensina pela sua Palavra que há cura para essas dores.

Pessoas que enfrentam esses desafios experimentam sintomas de ansiedade, depressão, baixa autoestima e dificuldades de confiança. Além disso, podem surgir problemas de relacionamento, isolamento social e outros transtornos de cunho emocional. Porém, sabemos que nosso Senhor Jesus é infinitamente poderoso para nos fazer superar os impactos causados pela dor do abandono e da rejeição.

Queridas leitoras, fiquem atentas aos seus filhos, amigos, familiares ou pessoas do seu convívio. A dor do abandono e da rejeição pode ter um impacto significativo na saúde mental de uma pessoa, e ela pode estar bem próxima a você.

Mesmo que a dor do abandono e da rejeição possa parecer esmagadora, é possível superá-la com o tempo e esforço adequados. Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar:

  • Autoconsciência: Reconhecer e aceitar os sentimentos de abandono e rejeição é o primeiro passo para lidar com eles de forma saudável.
  • Autoestima: Cultivar uma atitude compassiva em relação a si mesmo é essencial para superar a dor emocional.
  • Busca de Apoio: Procurar apoio emocional de amigos, familiares ou profissionais de saúde mental pode ser extremamente benéfico. Compartilhar experiências com pessoas de confiança pode ajudar a aliviar a sensação de isolamento e fornecer perspectivas e apoio úteis.
  • Terapia: A terapia individual ou em grupo pode ser uma ferramenta poderosa para explorar e enfrentar os sentimentos de abandono e rejeição. Um terapeuta qualificado pode ajudar a identificar padrões de pensamento prejudiciais e desenvolver estratégias para promover a cura emocional.
  • Crescimento Pessoal: Transformar a dor do abandono e da rejeição em uma oportunidade de crescimento pessoal pode ser uma maneira poderosa de superar esses desafios. Isso pode envolver o desenvolvimento de habilidades de enfrentamento saudáveis, a busca de novas paixões ou interesses, ou a construção de relacionamentos mais significativos e autênticos.

Jesus também foi desprezado e rejeitado pelos homens, e Ele entende essa dor, como está escrito em Isaías 53:3: “Era desprezado, e rejeitado dos homens; homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.”

Sabemos que muitos filhos de Deus podem ser rejeitados, mas a Palavra de Deus nos ensina que, colocando nossa confiança Nele, superamos esses desafios da dor do abandono e da rejeição, porque nosso Senhor é poderoso para fazer muito mais do que pedimos ou pensamos mediante o Seu poder que atua em nós! Efésios 3:20.

Deus lhes abençoe grandemente, amadas leitoras!

Por,

Por sua Irmã em Cristo  Dra. Silvana Travasso – Advogada inscrita OAB/SC 41.111;
Professa EBD IeadjoTemplo Sede;
Preletora da Palavra de Deus, Membro do Templo Sede ieajo;
Presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB Joinville/SC.