
Outubro Rosa – mês de conscientização sobre o câncer de mama
Movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, o Outubro Rosa foi criado no início da década de 1.990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure.
A data é celebrada todos os anos, com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.
As campanhas de conscientização destacam a importância do diagnóstico precoce e busca orientar a população feminina sobre as mudanças habituais das mamas em diferentes momentos do ciclo de vida e os principais sinais suspeitos de câncer de mama.
O câncer de mama é causado pela multiplicação desordenada das células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor.
O excesso de células vai invadindo progressivamente todo o organismo, adoecendo todo o corpo. Geralmente, têm capacidade para formar novos vasos sanguíneos que as nutrirão e manterão as atividades de crescimento descontrolado.
Há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem às características próprias de cada tumor.
O tipo mais comum entre as mulheres, no Brasil e no mundo, correspondendo a cerca de 25% dos casos novos de câncer a cada ano. Esse percentual é de 29% entre as brasileiras.
Os tipos mais comuns são o carcinoma ductal invasivo e carcinoma lobular invasivo. O carcinoma ductal invasivo representa entre 70 a 80% de todos os cânceres de mama.
Existem outros tipos de câncer de mama que afetam outros tipos de células na mama. Esses cânceres são muito menos comuns e às vezes precisam de diferentes tipos de tratamento.
Não basta apenas se ter o conhecimento sobre os tipos de câncer de mama, toda mulher consciente do seu papel na família e na sociedade, precisa se observar e cuidar do seu corpo, com a mesma responsabilidade que tem quando assume um compromisso. Seja diante de Deus, diante do seu esposo, filhos, vida profissional e tantos outros.
Estima-se que hoje, no Brasil, a cada 40 minutos uma mulher é submetida à mastectomia – retirada parcial ou até mesmo total das mamas.
Este procedimento é essencial e imprescindível para o tratamento das neoplasias mamárias, porém, o procedimento cirúrgico gera na mulher um turbilhão de sentimentos, podendo ocasionar sequelas físicas e psicológicas capazes de comprometer a reabilitação.
Prevenção:
De modo geral, a prevenção baseia-se no controle dos fatores de risco e no estímulo aos fatores protetores, especificamente aqueles que podem ser mudados com a adoção de hábitos saudáveis:
– Praticar atividade física;
– Alimentar-se de forma saudável;
– Manter o peso corporal adequado;
– Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
– Amamentar;
– Evitar o uso de hormônios sintéticos, como anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), para cada ano do triênio 2020-2022 a estimativa é de 66.280 novos casos de câncer de mama no país. O risco estimado é de 61,61 casos por 100 mil mulheres.
Avanços no tratamento:
Atualmente, são conhecidas várias maneiras de apresentação do câncer e terapias disponíveis. Quando o câncer é diagnosticado no começo, há mais chances de cura por meio do tratamento.
Em casos de metástase (quando o câncer se espalha para outros órgãos), o tratamento visa prolongar e melhorar a sobrevida do paciente. O tratamento é realizado a partir do estadiamento da doença, ou seja, é variável.
São levadas em consideração as características biológicas do tumor e as condições da paciente (isto é, quadros de doenças preexistentes, idade, menopausa, entre outros).
O tratamento do câncer de mama é dividido em: tratamento local (cirurgia e radioterapia) e tratamento sistêmico (quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica).
Atualmente, existem muitos fisioterapeutas oncológicos, que atuam na área especializada em drenagem. Este novo tratamento é capaz de restaurar e conservar a saúde física da paciente, garantindo a qualidade de vida no pós-operatório.
FONTE: SAÚDE.GOV
Esperança
O coração alegre é como o bom remédio, mas o espírito abatido seca até os ossos. Provérbios 17:22
As ameaças contra a nossa saúde e bem estar sempre existiram e existirão. O que muda e nos protege é a fé em Cristo Jesus que precisa estar em nível alto, capaz de nos ajudar a combater o medo e a insegurança. Se sua vida está alicerçada em Jesus, você tem uma perspectiva melhor e saberá dar valor a tudo que recebeu de Deus, inclusive a sua saúde.
Especialistas dizem que, os sentimentos como, raiva, tristeza, angústia e medo, podem disparar um conjunto de reações emocionais no corpo da mulher.
Mas Jesus, especialista em tudo, nos diz que podemos confiar e contar com Ele. Busque a orientação do Senhor e Ele vai apoiá-la em suas provações e ajudá-la a tomar decisões certas, mas lembre-se: olhe para seu corpo e cuide dele.

Ilze Moreira
Repórter e Comunicadora da Rádio 107,5 FM
Pregadora da Palavra e Capelã